Falando sobre sapo e sobre José Paulo Paes
ao mesmo tempo, leiam o poema abaixo:
O sapo da Sala de Leitura não cai em buracos, mas, entre a leitura de um livro e outro, ele sofre muitos acidentes e abre "buracos" no corpo: uma hora é no pescoço, outra hora, no pulso, outra no braço...
Como ficaria um poema sobre o nosso sapo?
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