EM OUTUBRO/16
EM SETEMBRO/16
EM JULHO/16
EM JUNHO/16
EM MAIO/16
EM ABRIL/16
Sempre ele: MONTEIRO LOBATO
O visionário da Literatura Infantil no Brasil
Lemos na Sala de Leitura:
EM MAIO E JUNHO: AUTORES INDÍGENAS BRASILEIROS
EM ABRIL, NOSSO HOMENAGEADO DE PRAXE: MONTEIRO LOBATO!
Apresentamos aos nossos alunos alguns exemplares da Coleção Pirlimpimpim, com imagens de diferentes ilustradores e o tradicional texto de Monteiro Lobato. Veja alguns deles:
MARÇO DE 2015: NOVIDADES NA SALA DE LEITURA!
Estamos conhecendo as novidades que recebemos este ano do PNBE (Plano Nacional Biblioteca da Escola/Mec), de diferentes temas e autores. Veja no link, a lista dos livros recebidos... (Recebemos os 4 acervos dos anos iniciais do Ensino Fundamental.)
EM OUTUBRO: CRIANÇAS!
Histórias em que elas são as protagonistas e histórias escolhidas por elas...
SETEMBRO CHEGOU E ...
Agosto é o mês da Angela Lago
Abril e maio são meses de MONTEIRO LOBATO!
(1882 - 1948)
José Bento Renato Monteiro Lobato foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Criador de personagens inesquecíveis de nossa literatura, seus livros infantis pontuam até hoje a infância de milhares de brasileiros. Mas Monteiro Lobato foi muito mais! Foi um intelectual engajado na causa do nacionalismo brasileiro. Teve coragem de ver a realidade brasileira e de lutar pelo que acreditava.
MARÇO É DE JOSÉ PAULO PAES!
Poeta, ensaísta, jornalista e tradutor, José Paulo Paes nasceu em 22 de julho de 1926 em Taquaritinga, SP. Transferiu-se para Curitiba em 1944, onde conviveu com vários intelectuais da época, dentre eles o poeta Glauco Flores de Brito e Dalton Trevisan. Iniciou sua carreira literária com o livro O aluno.
Retornou a São Paulo em 1949, e após trabalhar em uma indústria farmacêutica, iniciou sua carreira como editor na Editora Cultrix, onde permaneceu por mais de vinte anos. Autodidata no aprendizado das línguas inglesa, francesa, italiana, alemã, espanhola, dinamarquesa e grega, dedicou-se à tradução de vários autores de literatura fantástica, poesia erótica e poetas gregos modernos.
No início de sua carreira como editor, aproximou-se de Cassiano Ricardo e do grupo da poesia concreta, chegando a colaborar na Revista Invenção e partilhar de algumas idéias sob a óptica do humor e do laconismo da economia verbal, recursos que usou para tornar mais acurada a ponta satírica de sua poesia.
A partir de 1984, José Paulo Paes passa a escrever também poemas lúdicos para o público infanto-juvenil, trabalhando com conceitos em dicionários. Para ele "a palavra é o brinquedo que não gasta, pois quanto mais se brinca com elas mais novas ficam".
José Paulo Paes faleceu em 9 de outubro de 1998 aos 72 anos.
Algumas obras: O aluno (1947); Cúmplices (1951); Novas cartas chilenas (1954); Mistério em casa (1961); Resíduo (1973); Calendário perplexo (1983); É isso ali (1984); Gregos e baianos (1985); Prosas seguidas de odes mínimas (1992); A poesia está morta mas juro que não fui eu (1988); De ontem para hoje (1996); Um passarinho me contou (Premio Jabuto 1997); Melhores poemas (1998); Uma letra puxa a outra (1998); Ri melhor quem ri primeiro (1999); O lugar do outro (1999).
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