quinta-feira, 20 de março de 2014

MISTURANDO TUDO!...

Falando sobre sapo e sobre José Paulo Paes 
ao mesmo tempo, leiam o poema abaixo:


O sapo da Sala de Leitura não cai em buracos, mas, entre a leitura de um livro e outro, ele sofre muitos acidentes e abre "buracos" no corpo:  uma hora é no pescoço, outra hora, no pulso, outra no braço... 

Como ficaria um poema sobre o nosso sapo? 

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